Neste período do ano, entre os meses de setembro e novembro, as empresas, não importa o tamanho, estão envolvidas no planejamento para o ano seguinte.
O planejamento é fase importante para qualquer atividade. Para as empresas, além de essencial, é uma questão de sobrevivência. Sem planejamento ela pode chegar a algum lugar, pode alcançar objetivos, bater metas e não saberá as razões do seu sucesso. Planejamento permite ter previsibilidade e corrigir rumos ao longo do caminho.
O Brasil é um país reconhecidamente empreendedor. No relatório de 2006 do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o Brasil ocupou pelo segundo ano consecutivo, o sétimo lugar entre os trinta e sete países pesquisados. São treze milhões de novos empreendedores nos últimos três anos, sendo que os primeiros quatro anos são críticos em relação futuro e o maior índice de insucesso ainda se concentra nos dois primeiros anos de funcionamento.
Segundo ainda o GEM, a decisão de empreender não está claramente definida, uma vez que diferença entre aqueles que investem em um negócio próprio por necessidade ou por oportunidade é muito pequena, mostrando assim, uma força e uma fragilidade do empreendedorismo brasileiro. As mulheres brasileiras são as sextas mais empreendedoras e o ramo preferido é alimentação, seguido de vestuário e confecções.
A experiência profissional anterior é a principal fonte de conhecimento e aprendizado da atividade empresarial. A maior parte destes empreendedores também declara desconhecer as instituições de apoio ao desenvolvimento de novos negócios.
A decisão de abrir um negócio próprio, seja por necessidade (desemprego), seja por oportunidade (percepção de um nicho de mercado), remete o empreendedor para uma das etapas mais importantes do projeto. Neste momento recomenda-se levantar e analisar todas as informações possíveis para a elaboração do seu Plano de Negócio, condensando todas as ações relativas ao empreendimento. O planejamento detalhado, contemplando aspectos como a empresa, análise estratégica, produtos e/ou serviços, plano de marketing/vendas e plano financeiro, permite ao futuro empresário, visualizar de forma objetiva, as reais possibilidades de sucesso.
Segundo Peter Drucker, a empresa deve ser pensada de fora para dentro. Lá fora (no mercado) onde a empresa irá atuar, competindo com as já existentes, com os possíveis novos negócios, atender necessidades dos clientes e exigências dos grupos de interesse (stakeholders), está também as respostas para o planejamento. Não por acaso, passamos por ciclos de evolução empresarial que priorizam o cliente e o mercado.
Uma outra forma de fazer esta análise é olhar a empresa de dentro para fora, identificando quais as vantagens competitivas podem ser identificadas, estabelecendo o posicionamento estratégico, definindo quais atividades a empresa vai desempenhar e como estas atividades estarão relacionadas entre si.
Há uma conjunção de fatores que contribuem para que as empresas, seja no início de sua atividade ou em pleno funcionamento, tenham todas as chances de darem certo e tornarem-se motivo de alegria para os empreendedores. Mas, é preciso que não desprezem o planejamento dos seus negócios. É com um bom Plano de Negócios na mão, para aqueles que estão começando ou um Planejamento Estratégico para aqueles que já estão atuando, que o mercado irá reconhecer o surgimento o a existência de um potencial negócio.
O planejamento é fase importante para qualquer atividade. Para as empresas, além de essencial, é uma questão de sobrevivência. Sem planejamento ela pode chegar a algum lugar, pode alcançar objetivos, bater metas e não saberá as razões do seu sucesso. Planejamento permite ter previsibilidade e corrigir rumos ao longo do caminho.
O Brasil é um país reconhecidamente empreendedor. No relatório de 2006 do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o Brasil ocupou pelo segundo ano consecutivo, o sétimo lugar entre os trinta e sete países pesquisados. São treze milhões de novos empreendedores nos últimos três anos, sendo que os primeiros quatro anos são críticos em relação futuro e o maior índice de insucesso ainda se concentra nos dois primeiros anos de funcionamento.
Segundo ainda o GEM, a decisão de empreender não está claramente definida, uma vez que diferença entre aqueles que investem em um negócio próprio por necessidade ou por oportunidade é muito pequena, mostrando assim, uma força e uma fragilidade do empreendedorismo brasileiro. As mulheres brasileiras são as sextas mais empreendedoras e o ramo preferido é alimentação, seguido de vestuário e confecções.
A experiência profissional anterior é a principal fonte de conhecimento e aprendizado da atividade empresarial. A maior parte destes empreendedores também declara desconhecer as instituições de apoio ao desenvolvimento de novos negócios.
A decisão de abrir um negócio próprio, seja por necessidade (desemprego), seja por oportunidade (percepção de um nicho de mercado), remete o empreendedor para uma das etapas mais importantes do projeto. Neste momento recomenda-se levantar e analisar todas as informações possíveis para a elaboração do seu Plano de Negócio, condensando todas as ações relativas ao empreendimento. O planejamento detalhado, contemplando aspectos como a empresa, análise estratégica, produtos e/ou serviços, plano de marketing/vendas e plano financeiro, permite ao futuro empresário, visualizar de forma objetiva, as reais possibilidades de sucesso.
Segundo Peter Drucker, a empresa deve ser pensada de fora para dentro. Lá fora (no mercado) onde a empresa irá atuar, competindo com as já existentes, com os possíveis novos negócios, atender necessidades dos clientes e exigências dos grupos de interesse (stakeholders), está também as respostas para o planejamento. Não por acaso, passamos por ciclos de evolução empresarial que priorizam o cliente e o mercado.
Uma outra forma de fazer esta análise é olhar a empresa de dentro para fora, identificando quais as vantagens competitivas podem ser identificadas, estabelecendo o posicionamento estratégico, definindo quais atividades a empresa vai desempenhar e como estas atividades estarão relacionadas entre si.
Há uma conjunção de fatores que contribuem para que as empresas, seja no início de sua atividade ou em pleno funcionamento, tenham todas as chances de darem certo e tornarem-se motivo de alegria para os empreendedores. Mas, é preciso que não desprezem o planejamento dos seus negócios. É com um bom Plano de Negócios na mão, para aqueles que estão começando ou um Planejamento Estratégico para aqueles que já estão atuando, que o mercado irá reconhecer o surgimento o a existência de um potencial negócio.
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